Johannes Gutenberg não fundou um império — fundou a liberdade da palavra.
Neste tributo poético e histórico, celebramos o homem que abriu janelas no tempo: da sombra dos mosteiros à luz das ideias que circulam.
Da tinta à tela, Gutenberg segue vivo — em cada livro, em cada bloco, em cada gesto de quem ousa dizer.
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Tudo que existe arde — A Paixão Imanente em fluxo e presença
Tudo que arde, vive. Neste texto, Fernando atravessa a escultura de Bernini e encontra o sentido da Paixão Imanente: desejo com presença, intensidade com entrega.