Um episódio inusitado e cômico se transforma em espelho filosófico: o corpo elogiado, a beleza julgada, a essência esquecida. Neste texto íntimo e provocador, questionamos os padrões impostos, a singularidade do ser e celebração do que há de sagrado em simplesmente existir. Um convite à alegria, à coragem e à liberdade de ser — com beleza, com alma, com verdade.