Um poema sobre ausências que não terminam. Sobre a permanência do amor mesmo depois da partida. Sobre a coragem de lembrar, de caminhar por dentro da dor com os pés descalços e a alma acesa.
“Ao que partiu e nunca saiu” é uma travessia poética de corpo e espírito — onde silêncio, memória e paixão se tornam um só gesto.
Categoria: Poemas com Dignidade
Corpo de Deus Grego, Gênio de… (e a pergunta que nunca foi respondida)
Um episódio inusitado e cômico se transforma em espelho filosófico: o corpo elogiado, a beleza julgada, a essência esquecida. Neste texto íntimo e provocador, questionamos os padrões impostos, a singularidade do ser e celebração do que há de sagrado em simplesmente existir. Um convite à alegria, à coragem e à liberdade de ser — com beleza, com alma, com verdade.
Quando o “pode contar comigo” vira silêncio
Quando promessas não se cumprem, nasce uma dor silenciosa. Este texto reflete, à luz de Proutení, como lidar com a ausência dos que diziam estar ao lado — sem endurecer, sem ferir, mas com dignidade e escuta.
🌽✨ Cuscuz do Nando: uma receita com queijo, memória e aquele xêro no final
Se me curtes mais que botão,
mas um pouco menos que o cuscuz, então já sou quase banquete — e isso me traduz. 🌽✨